Com a presença dos CEOs das investidas, Antonio Joaquim, da Dexco, Caio Turqueto, da Copa Energia, Miguel Setas, do Grupo CCR, Milton Maluhy, do Itaú Unibanco, e Radamés Andrade, da Aegea, o painel abordou os maiores desafios e oportunidades empresariais na agenda ESG e como a estratégia de negócios de cada empresa do portfólio está associada à sustentabilidade. Uma das mensagens de destaque do bate-papo foi a importância de uma agenda colaborativa entre instituições e os setores público e privado para a transição necessária para um planeta mais sustentável.
Acompanhe alguns highlights compartilhados pelos participantes!
Antonio Joaquim, Dexco:
- Fabricamos produtos a partir de florestas plantadas. Para isso, preservamos áreas e certificamos nossas reservas.
- Somos a primeira empresa do Hemisfério Sul a obter as certificações FSC.
- Fomentamos startups, como a Brasil ao Cubo, para termos construções mais limpas no país, que gerem menos resíduos.
- Já somos uma empresa que captura mais carbono da natureza do que emite.
Caio Turqueto, Copa Energia:
- Estamos focando no potencial do GLP, que é um produto de transição para uma economia de baixo carbono.
- 100% da nossa frota leve trabalha toda em etanol.
- Estamos investindo muito em pesquisa e desenvolvimento para criar novos produtos e utilizar novas fontes de energia, como o biometano.
- Atuamos para resolver a questão da pobreza energética no país, pensando em estratégias, novas fontes e embalagens de produtos para atender os clientes de baixa renda.
Miguel Setas, Grupo CCR:
- ESG é parte da nossa atuação em cinco dimensões: clima (com descarbonização e redução das emissões); natureza (preservando os biomas naturais); pessoas (a partir de práticas de Diversidade, Equidade e Inclusão); parceiros (fomentando uma cadeia de suprimentos sustentável) e governança (por meio de práticas e padrões internacionais).
- 85% da população brasileira mora em áreas urbanas. Nossa atuação sustentável busca gerenciar a complexidade da mobilidade urbana enquanto impacta positivamente a sociedade.
- Queremos chegar a 2033 com uma redução de 60% nas emissões dos escopos 1 e 2.
Milton Maluhy, Itaú Unibanco:
- ESG é uma agenda integrada na nossa cultura e faz parte das decisões do negócio.
- Já somos uma empresa absolutamente neutra em emissões direta de carbono e, recentemente, nos comprometemos em reduzir o escopo 3, que são as emissões indiretas, ou seja, dos nossos clientes.
- O impacto das nossas iniciativas é medido. Aderimos à política Net Zero e nos comprometemos, até 2050, em zerar as emissões líquidas de gases de efeito estufa.
Radamés Andrade, Aegea:
- No Brasil, 100 milhões de pessoas não tem acesso a esgoto e 40 milhões à água tratada. Nosso esforço é para mudar essa realidade.
- Temos uma iniciativa de tarifa social para populações de baixa renda que, hoje, já beneficia mais de 2 milhões de pessoas nas mais de 500 cidades onde atuamos.
- Trabalhamos para investir e desenvolver programas para gerar água, reflorestar e proteger as cabeceiras das nascentes, para garantir que esse recurso não vai escassear.
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