O Instituto Itaúsa, parte da estratégia ESG da Itaúsa, é uma realidade para a companhia desde 27/9, quando foi lançado oficialmente em uma cerimônia para colaboradores e convidados do setor no Museu de Artes de São Paulo (MASP). Ele é parte da estratégia integrada de ESG da Itaúsa, que contempla, ainda, a implementação da área de inteligência ESG, a qual trará impacto para a holding, as investidas e os negócios.
Com a ambição de fomentar uma economia inclusiva, produtiva e positiva para o clima, a natureza e as pessoas, a qual resulte em uma nova era de oportunidades econômicas com redução das emissões, conservação da biodiversidade e enfrentamento da desigualdade social, o Instituto dá início a uma nova fase na jornada de sustentabilidade da Itaúsa, posicionando-a como agente de mudança na construção de negócios que criam valor e geram impacto positivo.
“O Instituto Itaúsa é um diálogo com a sociedade, seja dando uma contribuição para construir uma economia, uma sociedade e um país melhor. Por outro lado, é uma escuta, para a gente ouvir tendências, necessidades e oportunidades. E assim também influenciar, não só a gestão do nosso portfólio, quanto os novos negócios que possamos fazer", pontua Marcelo Furtado, head de Sustentabilidade da Itaúsa e Diretor Executivo do Instituto Itaúsa.
Durante o evento, foram apresentadas as principais frentes de atuação do Instituto, as quais contribuirão para acelerar a transição para uma economia de baixo carbono, com foco na conservação do meio ambiente e no binômio sustentabilidade e produtividade.
A atuação da entidade, que se configura como uma organização sem fins lucrativos, ocorrerá por meio de apoio a entidades e iniciativas que possam ser escaladas via coinvestimentos ou doações diretas. Em 2023, foram investidos R$ 10 milhões e, a partir de 2024, R$ 50 milhões serão destinados anualmente para os projetos mapeados pelo Instituto.
De acordo com o Diretor Executivo do Instituto, algumas das ações que já foram tomadas dentro da estratégia, além da implementação do Instituto, são: o mapeamento da jornada de carbono da companhia; a compra de energia renovável para toda a operação da holding; a capacitação dos times da Itaúsa no assunto e a estruturação de indicadores e métricas ESG para orientar a performance do portfólio e a forma de fazer a gestão dos ativos. Além disso, a empresa pretende aderir ao Pacto Global da ONU no Brasil.
“São muitas as possibilidades e oportunidades que temos com base na estratégia ESG. O lançamento do Instituto é uma das maneiras de juntar esforços para fazer a diferença, escutar a sociedade para ampliar nossas formas de trabalhar e concretizar a estratégia”, completa ele.
Para Alfredo Setubal, Presidente e Diretor de Relações com Investidores da Itaúsa, o Instituto comprova que a empresa quer ser (e pode ser) importante parte das soluções complexas do mundo atual.
“A gente é muito grande para fazer coisas pequenas. Temos que gerar impacto. Atuar junto às nossas empresas, entidades, centros de pesquisa e outros institutos, para puxar a frente. Temos um papel de responsabilidade muito grande”, enaltece o CEO.
“A sustentabilidade é uma pauta ampla, que perpassa todos os nossos segmentos de atuação. Suas ideias estão totalmente conectadas com o que a Itaúsa acredita, com os nossos valores e cultura. E é por meio do Instituto que vamos influenciar a sociedade na direção da mudança”, complementa ele.
Acompanhe o documentário a seguir, que narra um pouco da trajetória, da concepção à materialização, do Instituto!