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Instituto Itaúsa e outras seis instituições realizam Fórum de Finanças Climáticas e endereçam recomendações ao G20

 

 

Como segmento da evolução da nossa estratégia de sustentabilidade, a Itaúsa, por meio do Instituto Itaúsa, articula competências e capacidades para a mudança acontecer, gerando impacto positivo para o clima, a biodiversidade e as pessoas. 

Um dos primeiros movimentos do ano nessa direção foi o recente Fórum de Finanças Climáticas, correalizado com o Instituto Aya, Instituto Igarapé, Instituto Arapyaú, Uma Concertação para Amazônia e Open Society Foundation, que aconteceu nos dias 26 e 27/2, em São Paulo, com a presença de importantes representantes do setor privado, coalizões empresariais, membros da academia e da sociedade civil, e de organismos multilaterais de financiamento, nacionais e internacionais, que impulsionam a transição para uma economia global de baixo carbono. O evento aconteceu às vésperas do encontro das maiores economias do mundo (G20), que também foi na capital paulista entre os dias 28 e 29/2, com reuniões entre os ministros das finanças. 

O objetivo do Fórum, que faz parte da agenda oficial do G20 Social, foi debater o investimento em soluções para a crise climática e fortalecimento da bioeconomia ampliando o diálogo entre diversos atores, uma vez que o País estará no centro das discussões internacionais relacionadas ao clima e a natureza neste ano e no próximo, quando sediará a Conferência do Clima da ONU (COP30). Na agenda, painéis e grupos de trabalho contribuíram no debate de como mobilizar investimentos focados na transição para uma economia justa e sustentável. Uma síntese de todo o debate e as recomendações geradas serão compartilhadas com os membros do G20. 

 

Marcelo Furtado, diretor-executivo do Instituto Itaúsa e head de Sustentabilidade da holding, destacou a importância desse espaço para gerar debate e discussão sobre como o Brasil e as maiores economias do mundo podem alinhar investimentos públicos e privados para uma economia positiva que responda a emergência climática que vivemos. “Discutir esses temas no G20 e conectar isso com o ano que vem, quando teremos a Conferência do Clima no País, estimula um diálogo contínuo com impacto, com a possibilidade de gerar novas oportunidades de desenvolvimento, novos instrumentos financeiros e empreendedorismo. Transformando as ideias em ações”, pontua.

“A economia é 100% dependente da natureza. O setor financeiro tem um papel fundamental na viabilização de uma bioeconomia robusta que gere empregos, renda e inovação tecnológica”, complementa ele. 

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