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Itaúsa, Dexco e CCR são reconhecidas pela gestão dos impactos ambientais

 

Reportando suas práticas sobre mudanças climáticas desde 2011 ao CDP (Carbon Disclosure Project), entidade sem fins lucrativos que reconhece os esforços das empresas para gerir os impactos ambientais de suas atividades, a Itaúsa obteve, novamente, a classificação A- na categoria de Mudanças Climáticas. 

Com essa classificação, a holding compõe um seleto grupo de empresas mundiais reconhecidas pela liderança na transição para uma economia de baixo carbono, reforçando e refletindo seu compromisso com a ética e conformidades nos negócios, bem como com a responsabilidade social, cultural e ambiental. 

Já a CCR teve a sua nota elevada de B para A- nessa mesma categoria, reflexo dos compromissos assumidos, como, por exemplo, até 2025, ter 100% do consumo de energia elétrica de suas operações abastecido com fontes renováveis, utilizar biocombustíveis em 100% da frota leve de veículos e ter 100% dos ativos com planos de resiliência climática. Recentemente, também, a CCR foi a primeira do setor de infraestrutura no Brasil a ter suas metas de redução de gases de efeito estufa aprovadas pela SBTi (Science Based Targets Initiative), iniciativa que mobiliza as empresas a estabelecerem metas com base em fundamentos científicos. “A descarbonização do setor de transportes é tema crucial para a mitigação dos efeitos do aquecimento global e a CCR tem o compromisso de liderar a agenda ESG em seu setor”, disse o CEO do grupo, Miguel Setas.

A Dexco, por sua vez, obteve, pelo segundo ano consecutivo, a nota máxima “A” em transparência ambiental relacionada à gestão de florestas no CDP. Desde 2022, a investida integra a lista junto a outras 25 empresas globais. 

Essa conquista reflete o compromisso de longa data da Dexco com a biodiversidade, evidenciado por boas práticas como o manejo florestal responsável e o uso de madeira proveniente de reflorestamento e livre de desmatamento nos produtos.

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