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A Itaúsa tem o compromisso de ser uma empresa ética, transparente e acessível – e isso envolve diretamente o processo de comunicação. Conversamos com Viviane Perinotto, head de Comunicação Corporativa, para entender mais sobre a estratégia da holding, que foi premiada no FINCON Awards 2024, um prêmio que reconhece o relacionamento das empresas de capital aberto com seus stakeholders.

 

@Itaúsa: Qual é o principal objetivo da comunicação da Itaúsa e qual a estratégia para alcançá-lo?
Viviane Perinotto: Na Itaúsa, as áreas de Comunicação Corporativa e Relações com Investidores trabalham em sinergia. Dessa forma, as mensagens-chave e a própria estratégia são elaboradas de maneira integrada. Temos uma base acionária muito grande, o que reflete nossa responsabilidade em garantir que as informações e dados sejam corretos e transparentes. Um em cada seis investidores brasileiros é acionista da Itaúsa. Nosso objetivo é democratizar a informação, e é aí que entra a expertise da comunicação em traduzir conceitos técnicos em mensagens claras e objetivas.

 

@Itaúsa: Quais são os grandes marcos e resultados da comunicação da Itaúsa?
Viviane Perinotto: Nossos resultados nas redes sociais são muito expressivos. No ano passado, por exemplo, tivemos mais de 50 mil visualizações em nossos eventos ao vivo. Nossa taxa de engajamento no Instagram é de 54%, enquanto a média da plataforma é de 5%. Fomos reconhecidos pelo LinkedIn como uma empresa Thought Leader, ou seja, uma referência dentro do nosso segmento de atuação na rede social. Tanto em nossos eventos quanto em nossos canais, recebemos uma quantidade significativa de comentários, e a participação da audiência é sempre muito relevante.

 

@Itaúsa: No FINCON Awards, você participou de um painel sobre os tipos de comunicação no mercado financeiro. Quais foram as mensagens-chave que você compartilhou com a audiência?
Viviane Perinotto: Mais do que trabalharmos com diferentes canais e formatos de comunicação, a escuta ativa é essencial. Esse é o nosso diferencial, além da transparência. Estamos nas redes sociais para ampliar o diálogo com nossos stakeholders. Por exemplo, a pauta de dividendos. Esse era o principal assunto nos nossos comentários. Então, começamos a assumir o protagonismo da nossa própria narrativa e trouxemos o tema para nossas iniciativas. As dúvidas começaram a diminuir e, além disso, passamos a ter defensores da marca. Quando alguém questiona o tema, a própria audiência responde. Ser protagonista da própria narrativa é um fator extremamente importante.

Outro ponto que abordei no painel foi a questão das métricas e resultados. Precisamos acompanhar esses indicadores para saber como nossa estratégia está progredindo e se o público está reagindo positivamente.

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